Nesta página eu disponibilizo os Poemas de minha lavra que chegaram à luz mas ainda não foram publicados — Título em lilás — organizados pelos Títulos em ordem alfabética. Os respectivos links abrem as páginas correspondentes a cada Poema, com informações pertinentes, inclusive versões ou traduções (quando foram feitas), e comentários ou notas, quando necessário. Também os Poemas publicados — Título em Azul — encontram-se disponíveis nesta mesma Antologia. Espero que apreciem. Sugestões e comentários serão sempre bem vindos, e devem ser feitos na própria página de cada Poema (há espaço apropriado para este fim). Aceito colaborações para a publicação de novas edições de livros, antologias e coletâneas, bem como para a publicação de Poemas inéditos. Desejo a todos uma boa leitura. Saudações,
André Argollo
poemas em ordem alfabética
André Argollo / André Munhoz de Argollo Ferrão
S U M Á R I O
17:30 3 dias para comprar gás butano... Cinco 50 ou 100 bi A casa caiu A conexão derruba o boçal À deriva A dona da lagoa A encruzilhada A estrada que leva ao nada A estrofe do Onofre À flor mais bela A gatinha A lua da janela A lua só À luz do teu olhar A musa não A natureza da poesia A nua e sua lua A outra face A página que estava em branco A perspectiva de um romance A química da humanidade A reunião A Sagrada Família A seguir A tua ação A um passo de casa A vida é simples A volta do louco Abandono Academia Aconchego Acontecimentos relevantes Acordes dissonantes Agonia de um guru Alento Algo em volta Alimento em fragmentos Alma de nêgo Altas temperaturas Amálgama d’alma Amália urbana Amarração Amazona Ambiente insidioso Amor e carinho Amor iminente Amor lunar Amorfa e estapafúrdia Ano esdrúxulo Anel de prata Anjos Anonimato Antes que o mundo se acabe Antídoto Ao capitão-do-mato Ao nada se chega a nado Ao poeta que a pariu Ao prostituto poeta vilão Ao reencontro Ao Re(i)negado Ao rugido da leoa Ao sabor dos ventos Aos canarinhos da terra Aos músicos da Portal del Angel, em Barcelona Apaziguado Aprecie com moderação Aprendiz em Paris Aquela gente Aqui é o lugar Ar e água Ardidinha Argumentos Aridez Arrebentação Arte de Marte Ascendência Assim a vi Assim é que é Assim não ser Assim que a luz se apagou Atenção Atestado de boa saúde Atividade do poeta Atletas astrais Atmosfera azul Ato sublime Atração inexorável Audácia Aurora Aurora II – 20 anos depois Ausência Axé na fogueira Bahia, eu e você Banho de água fria Banquete dos elevados Banquete dos rebaixados Barbaridade Barcelona feminina Barcelona mulher Barcelona sangra mas vence Barriga Batida de vodka Batuque da ilusão Beba água Bela caminhada Beijo Beijo no escuro Beijo noturno Bela caminhada Bissexto Boa de fato Boa semente Boas lembranças sempre Boca Boca santa Boitatá Bom e ruim Brinquedo de papel machê Burocrática Cabeça Cafuné Calda de chocolate Cama de gato Caminhando pelas ramblas de Barcelona Castanho-avermelhado Caverna Cerveja entre amigos Cem contra um Cheio de vazios como o átomo Chora mano Chorão Chorão na chuva com trovoadas Clara evidência Claras opções Clássico inglês em Paris Claustro Coerência Coisa alguma Coisa de louco Comedido Como? Como o fog sob o sol Compaixão Compulsão Comunhão Comunicação astral Conceitos revolucionários Concepção Conexão em Alfa Conexão montanha Confissão do confuso Conforto Confraria das feiticeiras Conquista da Vitória Conquiste-se Consagração da Memória Controvérsia Cora e Gil Coração em festa Coragem irmão Coroa Corpo e alma Criar Crueldade sincera Cura Dança da Chuva De bem, agora De verdade Decolagem Delirium tremilis Derradeira Desagravo Desbravando o interior Desenho de criança Desentendimento Deslumbre Desmanche Desfaçatez Dessa vez valeu Deusa ausente Devaneio Diálogo improvável Dissolução Distanciamento Distorção Dois dedos de prosa Domingo de outubro Dor sem espaço Dormir sem sono E a Luz foi feita E agora José? E “la nave va”... Eco Ela fez falta Elogio ao adverso Em construção Em Minas... Embate Energia pós-carnaval Entre colunas dóricas Entre o céu e o mar Entre o incômodo e a preguiça Entre símbolos e a perfeição Entrelinhas Equação sem solução Ervas daninhas Escreveu não leu Escrito noutro dia Espelho Essa mulher Estratégia das moçoilas Eterno à primeira vista Eu comigo Êxtase e contemplação Exuberância Faz sentido ouvir Chico Buarque Feia Feito feitiço Feliz a cada instante Fênix Fidelidade à intenção Fim da linha Fim de maio Fique em casa Flash do rush Flerte Flerte avesso Flores de fato Fluxos contínuos Fora do mundo Forte impressão Foto 3 x 4 Frase feita Frio Frisson em Gijón Fundição Futuro do presente Galego Gatinhas cravejadas Há bem pouco tempo Há de verter Há poesia no ar Haja paz Haverá verdade Hipócrita aproximação Hora de mudar Idealizações e realizações Ilusão e sanfona Imagem sob o "fog" Imagens difusas Ímpar potente Inclusão condicional Indigna ação Influência paraibana Infringentes Inglória Insípido e limpinho Instante Integridade Ir e vir Itinerância por Goiás Lá e Mi com sétima Lábia do ilibado Lagoa escura Las Ramblas e a 13 de Maio Letra sem trato Leve mente a pensar Licença Linguagem apropriada Liso e ileso Loas ao Brasil Locus Loucura Lua linda, bela lua Lua mina Luar nas Gerais Lugar-comum Luz azul Madrid de San Isidro Madrid, mi madre ! (...) Madrileña Mãe Preta acode Mais cantos e recantos de Barcelona Mais de dez chopes na mesa Mais paixão Mais um poema a Paris Mapa da mina Mar azul Mar de amar Marcha lenta Margens plácidas Meia-noite e meia Meias de seda Menina de rua Meninas de Campinas Mente ao corpo Mercado futuro Mesa do bar Mestre Arrais Minha sina Mohamed e a seleção de 70 Mudança Mulher em revista Mulher-objeto (de arte) Múltiplo de si Musa azul Musa camaleoa Musa discreta Musa prestativa Na chuva com trovoadas Na contramão Na falta de um príncipe... Na rede Nada de novo Nada disso Nada menos que uma linda história de amor Nádegas Não adianta nada Não tema o tema Nas ruas do Brasil Natureza em concreto Nau sem rumo Navegando nas nuvens Necessidade Nêga bonita Nêga zen & super-carinhoso Nêsperas suculentas Nexo Nítido estado No Born ou no Cambuí Nos braços de Morfeu Nua só Num instante amante Nuvens e flores O bruxo O caos em versos O ciclo das águas de um rio O círculo O clip de um pop star O cobertor O desafio O desfrute do tempo O dono do mundo O espaço nu O fim O frio da serra O homem branco O homem-voador O ilusionista O inverno O jardim O jogo da lua cheia O melhor vinho com o Pão Nosso de cada dia O poder O poeta xinga O príncipe e o mendigo O que aplaca a dor O que diz o aprendiz O que é que o neguinho qué? O que eu quero O que jaz frio O que não acaba O que não presta O reinado das morenas O silêncio e a eloquência O sono e a vigília O tesão O vazio que ainda vaza O vinho que era meu Óbvio Olhar humano Olhos atentos Opção Ora, o Tempo Orxata de xufla, sius plau Os Anjos Os duais Outubro Pá de cal Pai e filha, filha e pai Palavras cruzadas Palestra lacônica Pão australiano Para lavra Paradoxo Parir sem parar Passageiro Pássaro absurdo Pauta linear Pela espada de Nêmesis Penitência Pensar São Paulo Pessoas Pessoas e pedras Pista livre Plácido e polido Plano B Plenitude Poema iminente Poema surreal Poema Tecno-pop Poema vago Poeminha naïf Poesia e linguagem Poesia na gaveta da razão Poeta ao poente Poeta irresponsável Poeta no divã Poetas e prostitutas Pombo sem asa Ponto de inflexão Ponto final Portuñol Possibilidades de um encontro Princípio Pururuca Quase lá Que sorriso é esse ? Queda Quem é feliz tira o dedo do nariz Quem me guia Quem quiser que conte outra Questão de inspiração Quietude Rara semente Rastros capturados pelo radar Rebento Recolhimento Reconhecimento Redenção exotérica Redundância e cacofonia Reflexo do escudo Relatividade Resgate da poesia na gaveta da razão Resiliência civil Respirar puro ar Reticência Rito brando Romanos (des)sagrados Rosa cheirosa Roteiro medíocre Roupa lavada Ruído na comunicação Sábado à tarde Sábios lábios Sagrada arquitetura Saliva Sangue quente Santos de São Paulo Sarcasmo reticente Seios Seis da tarde Sem mágoas Se(m)entes Sem remorso nem perdão Semi-sóis Sempre sorrindo Senso sem conta Ser azul Será o fim Sereia sutil Seres astrais Sério e circunspecto Serpente Serpente-escorpião Setenta e cinco minutos Seu eu não é problema meu Seu eu é problema seu Sílaba bla Silêncio solene e boa oratória Simpatia Sinais Sinceridade Singela Singela homenagem Sintonia Só ela Só você, só Sobre letras e o pensamento Sobre o ato de sorrir Sobrexaltação Sol ao sul Solstício de inverno Soneto à América Soneto da ação sensata Soneto de outono Soneto do artista arteiro Soneto do desfrute Soneto do poeta objetivo Soneto do poeta sem coração Soneto do recomeço Soneto mal humorado Soneto sem causa Soneto silente Sonho Sono soneto Sorriso e cabelos Subjetividades verazes Sulcos e rugas Supremacia radical Sutileza e felicidade Tabuleiro de xadrez Tamanduateí Tamanduateí (i) Tamanduateí (ii) Tanto futebol como música Tapete em mosaico Temperança Tempero e perfume Tempo para a poesia Teorema Pré-poema Terapêutica Termos relativos Terno cafona Terror ao telefone Texto são Todo ouvidos Trama Transa em Aruanda Transgressão Transcendência Transcendência orgástica Transmutação Três passos Trilha astral Trilha sã Tudo isso Tudo pronto Um certo clima no ar Um choro Um ser dois Um sermão Um tempo sem ela Um toque da deusa Um toque direto Um trecho do beijo Um triz Uma arquitetura possivelmente profana Uma curva à vista Utilidade pública Utopia da harmonia Vendo, crendo, escrevendo, lendo lendas Veneziana Vento frio Ventos uivantes Ver a cidade Veracidade Viagem Vida Vida em processo Vindo de quem vem Vingança Vintage Visitante confusa Vulnerabilidade Zen Zero absoluto